Quem acha que os camelôs brasileiros são impertinentes precisa conhecer seus correspondentes chineses. O primeiro contato que tivemos com eles ocorreu em plena caminhada pela Grande Muralha. Eles vendiam de tudo e não aceitavam um “no!” como resposta.
E se a vítima demonstrasse qualquer interesse na mercadoria, aí a coisa pegava. Literalmente.
Nesta foto abaixo, Cláudio Marinho tenta resistir à investida de uma camelô. Logo mais atrás, um camelô-capataz observa com olhares de poucos amigos. Cláudio terminou comprando um chapéu de papel que virava uma espécie de jarro colorido. Até hoje não sei se a peça sobreviveu à viagem.
Um característica muito interessante do comércio chinês é a arte da barganha. Nunca, nunca mesmo pague o primeiro preço sugerido por um comerciante chinês. Faz parte do jogo negociar, pechinchar. O primeiro preço nunca é justo. Muito pelo contrário. Negociando bem, o preço pode cair até a 80% do valor inicial. Mais para escreverei um tópico específico sobre o tema.
Deixe um comentário